Maria Thereza do Amaral

um currículo, um portfolio, uma exposição do que eu faço e sou.

Sou Posso Ser

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Eu tenho…
curiosidade sobre o mundo
facilidade para perceber coisas não óbvias
respeito ao diferente
facilidade para descobrir recursos de objetos/situações/pessoas

Eu tenho visão sistêmica
Eu faço mediação de onde estou
Eu tenho atuação em P2P (peers to peers)
Eu tenho uma ação glocal

Eu gosto de vivências comunitárias

Eu atuo como…
gestora-curadora de utopias
gestora-curadora de conteúdos
integradora de saberes
sensibilizadora de conceitos

Atuo nas áreas de…
gestão da saúde
agroecologia
história da ciência
integração de saberes

Eu sou…
tecelã e interagente de comunidades de aprendizagem e prática

Eu tenho formação de…
historiadora da ciência
veterinária
pesquisadora

Eu sou uma netweaver…
sou experimentadora
sou catalisadora/ enzima
sou “borboleta” (“levadora” e “polinizadora” de conhecimentos)

Tenho a cultura regenerativa como norte.

Estou mergulhada em…
complexidade
transdisciplinaridade

Tenho como movimentos tranversais a …
sincronicidade e a
serendipidade

Minha aprendizagem está baseada em…
simatesia – symmathesy (aprender juntos – Nora Bateson)

E meu principal movimento é…
vivências comunitárias

E me guio por um…
realismo utópico

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O que me move: aprender através das pessoas (e em comunidades) e depois devolver,
dialógicamente, o que sei + o que aprendi.
E assim ao infinito.

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O que Ser Posso Ser
“Catalisadora de ambientes”.
Gosto de pensar em mim como uma
livre-pensadora, uma polinizadora de mundos,
uma netweaver de redes vivas, uma ‘fazedora’
de conteúdos e uma curadora de fluxos de
conteúdos.


Quando eu entro em determinados ambientes, uma das minhas atribuições-posibilidades é fazer com que os “ares” mudem, sejam na interação entre as pessoas, seja no entendimento do que está sendo conversado.

Num primeiro momento parece haver um certo caos, mas é que ao se desvelar o que está ocorrendo, a compreensão sobre conteúdos e intenções vão ficando mais claras e se alinhando.

Ou seja, eu dinamizo processos e fluxos.

E isso é particularmente verdade para as comunidades que participo.

Por isso é que quando descobri a Cultura Regenerativa, em 2018, me encontrei.
Tudo e todos precisam, em última análise, se regenerar.

Mas para haver regeneração é necessário que se enxergue o que deve ser regenerado, e como.
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“Co – guardiã e caminhante de utopias”.
Penso sobre utopias e sonhos, e percebi que basicamente me sinto uma guardiã, e caminhante, de utopias.

Se utopia é o que move nossos passos e nossos sonhos em direção a um horizonte, muitas vezes sem sair da realidade, eu quero ser uma uma facilitadora, uma guardiã e uma caminhante disso, junto com quem sonha.

E sou cada vez mais minha própria guardiã em minha caminhada.

Isso é essencial para mim e creio que faz MUITA diferença quando se lida com comunidades, grupos e com Cultura Regenerativa.
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“Experimentadora de inovações e recombinações”.
Ao contrário da assessoria e da consultoria, aqui as ações são mais experimentais, as pesquisas são mais intensas, as observações e as associações menos vinculadas a resultados imediatos.

Eu divido, para este tipo de análise, ações de 1) experimentação, de 2) inovação, 3) “mundo real” e 4) “mundo que demora a mudar”.

O da experimentação seria de sonhadores-experimentadores, experimentam coisas, não importando se vão passar aos patamares
posteriores.

O de inovação seria de pensadores, aplicadores, que são “early adopters”, experimentam coisas pensando em empreendimentos, em inovação tecnológica e em menor escala, inovação social.

O de “mundo real” seria o mundo médio, de “medium adopters”, “hipsters”, que tem acesso a sensibilização, conscientização geralmente via midias digitais e sociais.

O do “mundo que demora a mudar” é onde ocorre por último as mudanças de modelo de mundo, é o mundo tradicional, “normal”, e
quando muda é porque o modelo de mundo no geral mudou.

A proposta, aqui, é navegar em áreas de experimentação, fazendo “think tanks” profundos e não óbvios.

Ver mais na página correspondente.
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“netweaver e guardiã de redes”.
“Sou uma netweaver, alguém que é generalista (mas que consegue entender especialistas) e que consegue integrar, sintetizar e conectar informações e conhecimentos. E pessoas.”

Sou uma polinizadora de mundos, uma netweaver de redes vivas, uma ‘fazedora’ de fluxos de conteúdos.

Sou uma “explicitadora e tecelã de redes”, ou seja, uma ‘netweaver’, seja com pessoas (explicitando redes, nodos, processos, caminhos, comunidades, redes de redes), seja com informações e seus fluxos (fazendo curadorias e gerenciamento em rede).

Alguém apta a melhorar os processos e fluxos entre pessoas.

E que também consegue conversar com diversas “tribos” de pessoas e “traduzir” conversas transdisciplinares de diferentes campos.

Quem atua neste nível, ajuda os fluxos de informações e conhecimentos entre generalistas e especialistas.

Quem atua nesse nível navega em fronteiras de conhecimento.

Em português, posso chamar de visualizadora, desveladora, tecedora e guardiã de redes.
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“Integradora de saberes” e uma “netweaver de eventos”..
Uma netweaver aplicada a eventos.

Diz respeito a ser um elemento de ligação em eventos, no pré, durante e pós eventos.

Pensando em um evento de grupos, em estar em reuniões com equipes organizadoras, participar do eventos e de grupos no eventos, dar feedback durante o próprio evento (se for o caso) e fazer perguntas, dar feedback depois do evento para a equipe organizadora.

Pode ser periodicamente participar de cursos e terapias em um espaço terapêutico e mediar reuniões de discussões de casos e saberes. E dar feedback sobre tudo à coordenação e aos integrantes.

E mesclado a isso tudo, altas doses de complexidades, entendimento de sistemas complexos, inter e transdisciplinaridade, “navegação” por entre fronteiras do conhecimento e cultura regenerativa.
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“uma netweaver de mediação”.
Uma netweaver de mediação, aqui, é minha proposta de, em conversas entre uma consultoria ou outra prestadora de serviços (que envolva ciência ou tecnologia ou determinados tipos de empreendedorismo), se possa fazer a mediação das conversas entre elas e os clientes.

A ideia é auxiliar ao entendimento e conversas significativas entre as partes.

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“Integradora de saberes”.
Pensando em um evento de grupos, em estar em reuniões com equipes organizadoras, participar do eventos e de grupos no eventos,
dar feedback durante o próprio evento (se for o caso) e fazer perguntas, dar feedback depois
do evento para a equipe organizadora. Tudo
isso pode ser de minha área de atuação.

Estar em um local de alta tecnologia, participar e interagir em encontros periódicos com uma facilitadora / mediadora que “fale” o dialeto de “insiders” e de “outsiders”.

E, se necessário, dar “feedbacks” sobre o que ocorreu.

Participar e interagir em grupos de pesquisas básicas: o mesmo que o anterior, só que voltado à ciência e não necessariamente à tecnologia.
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“mentora de vidas complexas”.
Observei várias e inúmeras vezes que em ambientes de alta complexidade é comum haver, entre seus integrantes, níveis diferentes de compreensão de conteúdos e de vivências, e também observei que é comum este ser o fator que mais pesa quando problemas de comunicação começam a aparecer.

Uma das maneiras de prevenir estes problemas é usar habilidades de uma mentora de vidas complexas.

Isso significa usar as habilidades de alguém que vê esta situação, já passou por várias delas e que pode auxiliar usando sua experiência.
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“Pensar analógico, pensar digital”.
Uma das minhas habilidades é conseguir explicitar isso:

Um livro é analógico e virtual.
Um site na WEB é digital e virtual.
Uma comunidade de família é analógica e real.
Uma página desta comunidade no Facebook é digital e virtual.
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“produtora de conteúdo”.
Sou uma livre-pensadora, netweaver de idéias vivas, uma guardiã de utopias, uma ‘fazedora’ de conteúdos.

E gosto de produzir conteúdos sobre isso.

E também gosto de fazer curadoria e gestão de conteúdos, autorais meus ou não.
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“sensibilizadora de conceitos”.
“concept mentor”
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Sou uma livre-pensadora e uma desveladora de conceitos.

E uma “sensibilizadora de conceitos” (‘concept mentor’), o que faz sentido para quem atua em várias áreas [de interfaces] do conhecimento e com profissionais de vários campos profissionais.

O que é um conceito claro para quem atua em uma determinada área, pode não o ser para quem atua em outra, e isso é algo MUITO
sensível em equipes multi e pluri disciplinares que usam métodos transdisciplinares.

Muitos trabalhos em equipe e em comunidades fracassam por basicamente não ter entre eles alguém que uniformize vocabulários e conceitos.

Uma sensibilizadora de conceitos atua na experiência de sensibilizar o conhecimento para entronizar o que se aprende e apreende.
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“transdisciplinaridade complexa”.
É uma transdisciplinaridade que envolve complexidade.

É saber que o conhecimento não fica, de fato, estanque em disciplinas ou silos, e que o fluxo de informações e a gestão de conhecimento não
são lineares.

E saber que se pode desenvolver metodologias que contemplem esta realidade.

Mas que sejam metodologias que não “briguem”com esta realidade, mas que ajudem-na a se manifestar de modo não-reducionista.
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“vivenciar ciência”.
Aqui a ideia, mais que “ensinar” sobre ciências, é fazer pesquisadores e quem trabalha com ciência, “sentir e vivenciar”, para que o fazer
ciência se torne algo mais natural e mais lógico (ainda que aparentemente se possa achar os dois conceitos antagônicos).

E que surgiu de minha prática em ser orientada em minhas monografias (faculdade de Medicina Veterinária, curso de Homeopatia na Associação Paulista de Homeopatia e mestrado em História da Ciência/PUC-SP) e em minha tese (doutorado em História da Ciência/PUC-SP), e em ver em cursos de Homeopatia e outros (que fiz e em que participei).

A observação: como uma boa orientação faz diferença na produção de conhecimento.

O fato: se bem conduzida, ela é uma mentoria com uma relação mestre-aprendiz que serve para a vida e para a atuação profissional posterior.

E isso necessariamente deveria ocorrer em um local onde possam ser montadas equipes multidisciplinares que desenvolvam métodos transdisciplinares para que este “sentir científico” possa ser explorado em toda sua potência.

Ver mais na página desta proposta.
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Sou posso Ser.